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Pessach vs. Pascoa Católica




Pode ate parecer um estudo absurdo para alguns, contudo acho de enorme importância no que toca a realização de nossas santas celebrações ao nosso Deus.

Referi Católica, porque embora algumas das restantes denominações cristas a celebrem da mesma maneira, contudo inúmeras das tradições e hábitos na celebração desta festa do costume cristão, estão enraizadas nas práticas católicas.


Uma coisa quero salientar de maneira bem precisa, este estudo não é com objetivo de insultar ou desrespeitar católicos no geral, contudo sua denominação possui dogmas e tradições que não andam de mau dada com o que as escrituras dizem ou decretam como “santo”.

Um segundo ponto é que vocês não estão adorar a vocês mesmos, mas ao Deus Único, por isso seus próprios sentimentos ou preferências ou mesmo opiniões, não ditam a forma de como Deus deva ser adorado- é Deus que nos diz como ele quer ser adorado.

Muitas vezes em debates, não apenas com católicos, o debate em um ponto ou outro acaba por ir nas seguintes declarações:


  • · “Mas na minha opinião”

  • · “Mas eu sinto”

  • · “Mas eu gosto de…”

  • · “Deus vê o meu coração” e etc…


Embora a ultima seja a minha preferida e guardarei um estudo dedicado a essa mesma expressão, em lugar nenhum das escrituras existe alguma referência que opinião, sentimento ou gosto pessoal ditam como deve ser realizado o serviço divino.


Embora é verdade que Deus não seja filhos robotizados no que toca a nossa relação com Ele, e sem dúvida o toque pessoal vai ser encontrado em inúmeros aspetos da fé, esses toques pessoais não podem ser contrários ao que Deus determina como “santos” e muito menos o Pai se agradaria que misturemos a nossa adoração com Pecado.


Dito tudo isto irei começar e peço que analise um estudo, com coração e mente abertas, não acredite em nada que eu digo apenas de maneira cega – mas teste cada uma das refutações que apresentarei aqui.

Sabendo que estou aberto para debate, e sim decidi realizar este estudo dias apos a pascoa “crista” pelo simples razão que critica durante a “paixão do crime” nunca vai entrar pelos ouvidos de quem acredita estar fazendo o que é correto.


Eu considero que, eu mesmo já realizei muitas das coisas que iriei criticar hoje, e que durante um bom período da minha vida era ignorante a verdade da Palavra de Deus e isso tudo era minha culpa porque em nossos dias – bíblia é o texto mais fácil de obter e ler, por isso ignorância só é uma desculpa favorável ate um certo momento.


Mesmo nos nossos tribunais, ignorância não é aceitável como desculpa que inocente o criminoso, quando o conhecimento da Lei esta disponível para todos, do mesmo modo que as leis de trânsito são obrigatórias aqueles que decidem circular – do mesmo modo que as instruções divinas são obrigatórias aqueles que desejam adorar.


Ovos e Coelho da Pascoa


Este sem dúvida é dos problemas mais vistosos dos costumes pascais “cristãos”, uma pergunta devia ser clara “onde estão o coelho e os ovos de “pascoa” na Bíblia”?


Apos uma rápida pesquisa de internet (se assim desejar) vera que não existe tal referência nas Escrituras.

Segundo aspeto, é que o coelho simplesmente não pode dar ovos, ao associar tal costume impossível cientificamente e biológico, a única coisa que estão a fazer a dar força a acusação ateísta que a bíblia é um “mito”. Visto quando se incorpora tais mitos com celebrações bíblicas.


Terceiro aspeto é, se de fato tal costume não se encontra nas escrituras, a pergunta logica devia ser, então de onde veio?


Alguma da informação aqui apresentada pode ser variada de nacionalidade em nacionalidade, contudo peço que considere que no momento em que estas tradições foram “associadas” com a fé crista – a europa estava sobre domínio do império romano como uma só nação.


Com o “estabelecimento” destas tradições como parte da “fé crista” da época, os países foram desenvolvendo sua independência na continuidade de tais praticas, que acabaram mais tarde sendo assimiladas nas diferentes colonias dos países europeus.


Embora certos aspetos como associações de nomes possam ser interligados mais com uma região do que outro, o elo comum do império romano, conectou os costumes de uma região para a totalidade do império.


Embora nas línguas greco-romanas, os nomes para a pascoa estejam interligadas com o nome da festa hebraica de Pessach, como é o caso do grego “pascha” e italiano “pasqua”, no caso das línguas saxo-germanicas não é o caso.


No inglês a pascoa é chamada de “Easter” que é ligada diretamente a deusa de fertilidade saxo-germanicas de Eostre, e embora que com o tempo as próprias mudanças linguísticas do Sáxone tenham mudado o nome de esta deusa (desde de Ostara e Asteron), a deusa continua a ser a mesma.


Mas você pode ate dizer algo do estilo “ mas nos não moramos nesses países saxo-germanicas, então por que tem os costumes dessa deusa a ver com os nossos”.


Tal como eu disse durante algum tempo em que a adoração desta deusa era prática comum, estes povos faziam parte de um só povo que era o império romano, tanto que segundo o “matronae austriahenae” do segundo seculo mostra que esta deusa de fertilidade era uma deusa comum nas línguas de origem Protoindo-europeias. Tanto que esta mesma deusa é desenhada por Johannes Gehrts como Ostara possuindo traços artísticos romanos chamados de “putti”.


Tanto que este tipo de informação da assimilação de costumes pagãos na festa da pascoa, não é conhecimento moderno, já no seculo 8 um monge chamado Bedes da Inglaterra, já tinha ligado os pontos.


Eosturmonath tem um nome que agora é traduzido como "mês pascal", e que já foi chamado em homenagem a uma deusa deles chamada Eostre, em cuja homenagem as festas eram celebradas naquele mês. Agora eles designam aquela época pascal pelo nome dela, chamando as alegrias do novo rito pelo nome consagrado pelo tempo da antiga observância.” - De temporum ratione capitulo 15 “De mensibus Anglorum »


Outro estudioso que faz a conexão a usagem de coelhos e a celebração paga destas deusas foi Adolf Holtzmann no seu livro “Deutsche Mythologie” onde sobre esta tradição ele escreve “A Lebre da Páscoa é inexplicável para mim, mas provavelmente a lebre era o animal sagrado de Ostara; assim como há uma lebre na estátua de Abnoba." Adolf Holtzmaan faz a conceção entre o uso de adoração de Ostara usando coelhos, com a deusa de fertilidade de Abnoba que era uma deusa gaulesa, outro império que dominou quase toda a europa anterior ao império romano.


Tanto que a deusa de ostara/eoster é descrita como um coelho com um cesto de ovos, mais tarde a imagem de esta deusa acabou por evoluir ao ponto de o coelho ser decorado com vestimentas humanas, acabando em tempos medievais de ser representada como uma coelha em formato humano ou uma mulher portando cestos de ovos.


O fato que tal celebrações a estas deusas continua ainda hoje a ser realizada em neopaganismo e Wicca, demonstra que tal pratica não-crista foi guardada nas culturas saxo-germanicas ate ao dia de hoje.

A clara fecundidade dos coelhos e lebres, os fizeram ser acostumados símbolos de deusas de fertilidade europeias, desde dos nórdicos Freyja, a deusa grega Afrodite, a deusa medieval Luxuria etc.


Nos primeiros seculos, escritores como Pliny, Plutarch,Philostratus e Aelian; acreditavam que os coelhos eram hermafroditas e que podiam se reproduzir sem perder sua virgindade, levou a associação com Maria – como é visto em pinturas da Europa do Norte e Manuscritos iluminados (testos decorados com desenhos pintados em ouro e prata) medievais.


Todas estas divindades femininas da fertilidade, tinham em comum celebração de festas na primavera no mês que atualmente chamamos de abril, em que muitas destas línguas os meses eram chamados em honra destas “deusas”.


Agora embora Pessach, segundo o calendário bíblico é celebrado apos o equinox de primavera ao 14 dia do primeiro mês, que geralmente calha em finais de marco ou princípio de abril, facilitou o que foi muito comum durante a criação da igreja católica – o que é chamado de sincronismo.

Sincronismo, visto que certos costumes pagãos aconteciam no período da festa de Pessach, para facilitar a transição dos pagãos europeus de suas religiões a “fé crista” – a igreja católica adotaram inúmeras de costumes e tradições destas religiões para as unir sobre a religião de “cristianismo”.


Contudo, embora as festividades destas deusas se resumem a celebração do fim do inverno (morte e escuridão) e o aparecimento da primavera (vida e luz), a igreja católica usou o tema da morte e ressurreição de Yehshua para facilitar a associação de festas que em seu conteúdo são bastante diferentes.


Os ovos são conhecidos símbolos de fertilidade da antiguidade, desde de deuses que nascem em ovos ou outras que oferecem ovos abençoados a seus seguidores.


O professor Cusack de história da universidade de Sydney, resume este fato histórico:

"Ovos, como um símbolo de uma nova vida, tornaram-se uma explicação comum para a ressurreição; após o frio dos meses de inverno, a natureza estava voltando à vida"

Embora exista muitas associações entre falsas divindades da antiguidade e ovos:


  • Egípcios acreditavam que Rá o deus do sol tinha nascido de um ovo, ou que o próprio sol tinha sido em sua origem um ovo colocado pela deusa cegonha Seb ou mesmo que a própria terra em si mesma um ovo moldado por Khnum.

  • No hinduísmo, o universo é considerado um ovo como descrito Chandogya Upanishads, que descreve o próprio ato de criação nos termos de partir esse mesmo ovo em que o universo esta contido.

  • Na religião Zorotrorismo, apos a batalha entre o bem e mal, um tempo de paz se formou, em que o bem que o bem colocou um ovo que mais tarde se transformou no universo que conhecemos hoje.

  • No paganismo finlandês, Luonnotar a “filha da natureza” possui um episódio onde uma aguia faz um ninho em seus joelhos e coloca ovos, estes ovos começam a inflamar em que nesta situação Luonnotar deixa os ovos cair em que ao partirem formaram os elementos do universo (a casca do ovo formou a terra, a clara formou a lua e a gema formou o sol).

  • No folclore chines, existe varias ideias de certas pessoas terem nascidas de ovos.

  • No Medio Oriente, o ovo era um símbolo sagrado entre os babilónios e cananeus, na celebração de suas respetivas deusas – Astarte das regiões semíticas do noroeste e babilónia, ou Ishtar mesopotâmia ou mesmo Semíramis do Proto Babilonia e fenícia.

  • Astarte (e suas restantes variações como: 'Ashtart; outros nomes para a deusa incluem hebraico ou fenício (transliterado Ashtoreth), ugarítico 'Athtart, transliterado Atirat) e acadiano dAs-tar-tú (também Astartu).) Estava ligado à fertilidade, sexualidade e guerra. Seu nome é ate o segundo nome em um canto de energia às vezes usado na Wicca: "Ísis, Astarte, Diana, Hécate, Deméter, Kali, Inanna." Eles acreditavam em uma velha fábula sobre um ovo de tamanho maravilhoso que supostamente havia caído do céu no rio Eufrates. Deste ovo maravilhoso - de acordo com a antiga história - a Deusa Astarte nasceu. E assim o ovo passou a simbolizar a Deusa da fertilidade. A ideia de um ovo místico espalhou-se da Babilônia para muitas partes do mundo.


Tanto na Europa como no oriente, estes ovos “sagrados” eram decorados de diferentes formas nas respetivas celebrações destas deusas durante a primavera, embora na europa diferentes costumes eram baseados na cozedura destes ovos usando diferentes plantas e flores para dar diferentes cores aos ovos – no oriente antigo, como os babilónios e cananeus, estes ovos eram cozidos no sangue de virgens sacrificadas a estas divindades, no objetivo de melhorar as chances de fertilidade.


Mesmo na Ucrânia a prática de Pysanka, que é uma tradição eslava que a palavra significa “escrever” onde sua origem é mesmo anterior a crucificação e ressurreição de Yehshua, onde os eslavos decoração seus ovos como símbolos de “vida, fertilidade e prosperidade” para a deusa Ziva.


Waooh sim é bastante informação apenas para a questão de coelhos e ovos, mas e claro e fácil de comprovar, que tal costume não tem origem nenhuma em Yehshua/Jesus ou nas escrituras, mas sim uma adaptação de costumes que eram dedicados a deusas que a única coisa que possuíam em comum com a festividade de Pessach – era que eram celebrados no mesmo estacão da Primavera.


Porque celebrar Pascoa no Primeiro Domingo de Abril?


Ao lermos as escrituras vemos em Êxodo 12:18 e Levíticos 23:5 que Pessach é celebrado no dia 14 do Primeiro mês do Ano. O mês começa em cada Lua Nova como vemos em Números 28:11-15, e Pessach calha sempre na primavera sendo o primeiro das colheitas, como é visto sobre o dia das Primícias em Levíticos 23 e a contagem de Omer das primícias a shavuot no mesmo capítulo.


Já começamos a ver que muitas das praticas comuns da pascoa católica, e as restantes denominações cristas que continuaram a adoção de tais costumes, são em sua origem uma herança das antigas religiões destes mesmos reinos.


Agora as escrituras não nos apelam a uma celebração de Pessach/Pascoa no primeiro domingo de abril, podemos deduzir que tal decisão, esteja de acordo com a adoração das mesmas falsas divindades que dos quais os católicos sincronizaram.


Uma das coisas que devo chamar a atenção, é que a data do primeiro domingo de abril vária de ano para ano; e do mesmo modo suposta data das festividades pagas de igual modo não calham exatamente no mesmo dia atual devido as mudanças de calendários desde o calendário Juliano ao atual calendário gregoriano.


Vénus, deusa romana da fertilidade e sexo, Veneralia era celebrada no primeiro dia de Abril.

Artemis, era celebrada na festa de Arkteia em 4 de Abril, sendo a deusa grega de animais selvagens, castidade e parto, sua conceção com fertilidade são evidentes – útil a notar que este ano a pascoa romana calhou exatamente nesta festividade.


Cybele, era celebrada na festa de Megalésia entre 4 e 10 de abril (dependente do inicio da primavera), esta deusa phyrgia da fertilidade possui uma história bastante interessante ligada com o conjunto de tradições romanas sobre a pascoa que irei falar mais tarde.


Asherah, que era uma deusa de fertilidade cananeia cujas celebrações eram realizadas durante a primavera (data desconhecida) visto que ela era conhecida igual modo como a deusa das arvores devido a sua conexão com a primavera.


Ishtar para os neo-assirios ou Innana para os mesopotâmios, ambas divindades eram festividades realizadas no início de abril na primavera devido a “fertilidade” do estacão.


Existe mais algumas referências para festividades pagas que são realizadas no período em que a pascoa romana normalmente calha, sendo entre elas algumas de origem saxo-germanicas e greco-romana, existe uma grande possibilidade que do mesmo modo que a igreja católica Decídio adotar costumes e tradições destas mesmas vertentes do paganismo europeu – que tenha adotado a data da mesma festividade que roubou seus costumes.



Sexta-feira santa e segunda-feira de pascoa


Entre os países latinos, existe muito este costume católico de guardar sexta-feira santa e segunda-feira de pascoa, contudo um dos primeiros problemas é que aquelas denominações cristas que celebram esta festividade e seus costumes romanos.


Normalmente celebram a pascoa como a festa da crucificação e ressurreição de Yehshua, contudo nosso Messias não foi crucificado e ressuscitado no mesmo dia.


Católicos procuram enrolar a questão ao dizer que Ele foi crucificado na sexta-feira e ressuscitado no domingo, parte desta afirmação é verdadeira, sem dúvida nosso Messias foi ressuscitado no Domingo mas tal não era pascoa mas sim o dia das primícias.


O dia das primícias segundo Levíticos 23, é sempre no dia apos o primeiro Shabbat (sábado) apos a pascoa, por isso a festividade do “dia das primícias” é realizado sempre no domingo.

Por ventura então o logico seria então celebrar a pascoa na sexta e a ressurreição no Domingo, mas contudo os cálculos não estão corretos.


O símbolo que Yehshua decretou aos fariseus foi o sinal de Jonas em Mateus 12, que era três dias e três noites, contudo se Pascoa fosse na sexta-feira “santa” então três dias e três noites cairia então na segunda-feira que é observada como “segunda-feira de pascoa”.


Contudo, se a ressurreição de Yehshua foi realizada no primeiro dia da semana (domingo) como foi decretado nas escrituras, então três dias e três noites seria de quinta-feira a domingo.


Então então porque de sexta e segunda?


Em uma reviravolta irônica, o culto a Cibele (deusa da fertilidade Thyrgiana) floresceu na atual colina do Vaticano. O amante de Cibele, Attis, nasceu de uma virgem, morreu e renasceu anualmente. Este festival de primavera começou como um dia de sangue na Sexta-Feira Negra, aumentando para um crescendo após três dias, em regozijo com a ressurreição. Houve um conflito violento na colina do Vaticano nos primeiros dias do cristianismo entre os adoradores de Jesus e os pagãos que discutiam sobre quem era o Deus verdadeiro e quem era a imitação.


Deuses-homens ou deusas-mulheres e mesmo demi-deuses, eram aspetos bastantes comuns nas mitologias antigas, eram acompanhados com muitas histórias de renascimentos ou reencarnações sobretudo no contexto da primavera ter vitória sobre o inverno – não devem ser confundidas com a ressurreição – embora em certos pontos possam ter as suas semelhanças na vitória sobre uma morte, seus temas e finalidades são bastante diferentes.


Agora visto a tendência católica de adotar costumes pagãos para facilitar a assimilar estes povos pagãos a “cristandade” romana, que é mais provável – um erro de calculo ou outro sincronismo romano?


Diversos erros católicos sobre a pascoa


Não irei entrar em um debate longo em cada um deste detalhe, contudo a pascoa “crista” ignora as restantes celebrações que Yahweh comandou em torno da festa de Pessach, que é o caso da Semana de Pão sem fermento e dia das primícias como determinado em Êxodo 12 e Levíticos 23 – alem de ser comandado nas epístolas, especificamente em 1 Coríntios 5:8-9.


Continuando em 1 Coríntios 5:8-9, apostolo nos chama a continuar esta festa com pão sem fermento que é uma ligação direta a festa de pão sem fermento que dura 7 dias apos a pascoa/Pessach. Muita da culinária envolvente a festividade de pascoa, usa exatamente o que a bíblia diz para não usar – fermento.

Ironicamente que fermento, no novo testamento tem tendência a significar hipocrisia ou falso ensino segundo as parábolas de Yehshua, é exatamente o que os fies da igreja católica escolhe de usar em suas culinárias festivas da pascoa católica.


Restantes costumes como “Quarta-feira de cinzas” e “Quaresma”, são assuntos que vou decidir realizar em estudos individuais, posso acho que possuem informação suficientes para tal.


Agora apos todos estes costumes e tradições e dogmas originários em cultos de falsas divindades, você ate pode dizer “ qual é o problema se nos transformamos o que era mau em bom”?


Bem acima todas as opiniões e doutrinas de homens, escritura divinamente inspirada deve ser o norte em cada uma das nossas bussolas.

Este tipo de afirmação é diretamente respondida nas escrituras.


Jó 14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.


A impureza de nossos pecados é algo referido algumas vezes nas escrituras e mesmo é avisado para que purifiquemos nassas obras.


Ezequiel 24:13 A ferrugem é a tua imundícia de luxúria, porquanto te purifiquei, e tu não te purificaste, não serás purificada nunca da tua imundícia, enquanto eu não tenha satisfeito sobre ti a minha indignação.
Lamentações 1:9 A sua imundícia está nas suas saias, nunca se lembrou do seu fim; por isso, foi pasmosamente abatida, não tem consolador. Vê, Yahweh, a minha aflição, porque o inimigo se engrandece.
2 Coríntios 6:17 Portanto, "saiam do meio deles e separem-se", diz o Yahweh. "Não toquem em coisas impuras, e eu os receberei" 2 Coríntios 36:14 Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam de mais em mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa do Yahweh, que ele tinha santificado em Jerusalém.


O fato de apreender a realizar esta distinção é de enorme importância nas escrituras, se não conhecemos o que Deus decreta como puro e santo, como poderemos nos separar do impuro e profano.


Levíticos 10:10 E para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, Ezequiel 44:23 E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.


Agora se nada de os versos acima lhe fazer entrar em arrependimento e considerar as obras que tem ate agora realizado, saiba que não misturar o culto ao Deus Único e os costumes pagãos – é um mandamento diretamente dado do Deus.


Deuteronómio 12:30-31 Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Assim não farás ao Yahweh teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Yahweh, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses. Deuteronómio 20:18 Para que não vos ensinem a fazer conforme a todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, e pequeis contra o Yahweh vosso Deus.


Em cada uma das razoes que apresentei, procurei respeitar o decreto bíblico de duas a três testemunhas.

Embora se no fim de tudo este estudo, o seu desejo rebelde ainda for de continuar a celebrar estes mesmos costumes que suas origens são longe de ser cristas – temo que se calhar só tempo e reflecção e a mão de Deus sobre seus corações o levara ao arrependimento.


Digo isto, não pensem que todas estas coisas são de opinião pessoal, de fato as origens pagãs de todos estes costumes são objetos de muitos estudos de historiadores e arqueólogos – a opinião é unanime neste assunto, e embora se calhar exista muitos mais detalhes das celebrações destas divindades de fertilidades que hoje nos são desconhecidas.


Com o passar dos anos, cada vez mais provas são encontradas para provar o sincronismo romano ao tentar ajuntar o paganismo com um “cristianismo” católico-romano.


A Palavra de Yahweh nos chama a purificar-nos exatamente deste tipo de impurezas e mentiras que herdamos de nossos antepassados.


A culpa da realização de tais costumes (como em época também eu as realizei) e suas origens pecaminosas, pode ate não ser nossa culpa ou dos cristãos que atualmente as celebram, contudo na era que vivemos hoje onde informação é tao facilmente obtida – continuar nestas práticas não pode ser mais escondida sobre o tapete da ignorância.

Shalom








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