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Origens da Quaresma e dia de cinzas


Shalom, como eu já tinha falado que realizaria um estudo sobre a origem desta prática, embora ela seja praticamente praticada pelos católicos, existe atualmente “igrejas liberais” que fazem uma reciclagem desta prática.

Devíamos se calhar para aqueles que não sabem o que é a Quaresma, de dar uma ligeira definição segundo aqueles que a praticam, segundo a enciclopédia universal católica:


o verdadeiro objetivo da Quaresma é, antes de tudo, preparar os homens para a celebração da morte e da ressurreição de Cristo ... quanto melhor for a preparação, mais eficaz será a celebração. Só podemos reviver o mistério com eficácia com a mente e o coração purificados. O objetivo da Quaresma é proporcionar essa purificação, afastando os homens do pecado e do egoísmo por meio da abnegação e da oração, criando neles o desejo de fazer a vontade de Deus e de fazer o Seu reino vir, fazendo-o vir antes de tudo em seus corações.”

Sem duvida podemos dizer que a intenção é boa, se dedicarmos períodos de reflexão e preparação para grandes solenidades de Deus, contudo tal como já demonstrei no meu estudo sobre as praticas “católicas” da pascoa – a maioria delas são de origens pagãs, e as escrituras são claras que Deus não se agrada com tal adaptação de praticas que foram e são dedicadas a falsas divindades.


Durante seculos teólogos católicos procuraram estabelecer estas duas práticas como sendo de origem apostólicas, e durante muito tempo estudiosos foram andando segundo o sentido da corrente, mas nos últimos anos as descobertas arqueológicas e históricas – tem demonstrado cada vez mais a suspeita de sincronismo em relação a estas práticas.


A palavra quaresma vem diretamente do latim “quadragésima”, esta primeira origem deve demonstrar já o tempo tardio de tal prática, práticas de origens bíblicas normalmente são continuastes de conceitos hebreus, aramaicos ou gregos (devido a ser estas línguas cujas as escrituras são mais associadas na antiguidade).


Em línguas ligadas com o grego, vemos que a Quaresma é chamada de “Sarakosti” que vem de “Tessarakosti” que significa quarenta, enquanto nas línguas anglo-saxónicas é chamado de “lent” que vem de “lenctene” que significa “aumento de dias” (como esta pratica começa geralmente no mês de março, quando estamos a sair do inverno e o período de dias aumenta).


Outro aviso deve ser, que tal como Pessa’h nas línguas anglo-saxónicas é chamada de “easter” que monstra já no seu nome as origens de certas praticas que foram instruídas na festa bíblica – do mesmo modo podemos suspeitar infiltração de origens hereges nesta mesma pratica.


Jejuns ou formas deles, parecem ter sido bastante usuais neste período (antes e pós ressurreição de Yehshua). Contudo quando a igreja católica procura dar referencias pre-nicea para justificar a sua origem apostólica, estas referências são inconclusivas.


  • · Iraneus de Lyon e Tertuliano, fazem referências a jejuns pré-pascoa, contudo eles variam entre durações de um ou dois dias ou mesmo 40 horas – outro aspeto é presumir que a pascoa ou antes dizendo a forma da celebração, seja a mesma de pos-nicea.

  • · Dionísio de Alexandria faz referências a alguns devotos que realizaram jejuns pré-pascoa até 6 dias.

  • · Ambos historiadores bizantinos do seculo quinto, Sócrates e Sozomen, fazem referências a jejuns de semanas consecutivas (desde 3 ate 7 semanas), mas suas referências demonstram mais uma prática comunitária que uma regra geral.


O período de quaresma pos-nicea parece ter sido algo gradual (ao contrario que a igreja católica quer fazer passar que este período de 40 dias como sendo algo estabelecido pelos os apóstolos), que gradualmente foi sendo aumentado desde de o original um ou dois dias ate ao período de 40. É suspeição, que tal aumente de crítica da associação deste jejum terminado com o que era chamado de “jejum pascal”, devido as suas similaridades com outras práticas pagãs.


Contudo o período exato em que o jejum de 40 dias tornou-se regra é inconclusivo, contudo a primeira referência a um jejum de 40 dias é realizado por Atanásio I de Alexandria em 339 d.C. e apos ele vemos Augustino de Hippo (354 – 430 d.C.) a referir o caracter obrigatório desta prática.


Mas enquanto regra católica, a primeira referência clara que vemos é durante o concilio de Laodiceia (363-364 d.C.) como uma prática “estritamente necessária”.


Contudo nos últimos anos, a tentativa de associar o “batismo” pascal” e quaresma do quarto seculo com as referências de escritores dos seculos de jejum + batismo, tem sido cada vez mais questionadas por estudiosos.


Trata-se do que é chamado de “falacia de associação” que resume-se ao erro de associação que elos comuns entre duas praticas em período de tempo diferentes como sendo a mesma.

Embora Tertuliano faça referencia que a pascoa como sendo o dia mais solene de batismo, essa seria a conclusão de qualquer cristão, um batismo de purificação de pecados e arrependimento a ser realizado na exata solenidade em que o Sacrifício do Messias nos proporcionou tal remissão – é sem dúvida maravilhoso.


Contudo Tertuliano, não faz qualquer referência de como sendo o único período ideal para batismo, mas que de ponto de vista simbólico sem dúvida é o mais favorável.


Do mesmo modo em Didache 7:4 (texto sírio do segundo seculo) que declara que o batismo seja acompanhado com jejum, não faz qualquer referência que este batismo seja o chamado “batismo pascal” ou outra data pré-determinada.


Do mesmo seculo, Justino o Mártir em Primeira Apologia pagina 61, que jejum era acompanhado pelos candidatos a batismo e acompanhado pelo os que estavam presentes, mas é um erro assumir que isto trata-se do “batismo pascal” e não apenas de um costume de todos os batismos.


Outro aspeto é que Atanásio de Alexandria nas suas primeiras cartas chamadas de “Cartas festivas” entre 329 e 333 d.C., é que ele faz referência a um período de seis dias de jejum na semana de Pascha/Pessa’h (mais uma vez a falacia de sincronismo, é assumir que esta pascoa seja de acordo com o costume católico e não com a Pessa’h bíblica que é acompanhada por uma festa semanal de Pão sem Fermento) e apenas apos o concilio de Niceia em 334 d.C. que Atanásio faz referência ao período de Jejum de 40 dias. Mostrando que tal costume não era costume no Egipto antes do nascimento da igreja católica.


Mesmo a instituição deste período de 40 dias de jejum, foi uma postura gradual e não algo estabelecido desde dos apóstolos, no documento católico chamado de “Constituição Apostólica” no capítulo V (13:3-4) vemos que o povo de Antíoco foi informado de um novo jejum mais rigoroso que os 6 dias de jejum, sendo no mesmo capítulo V (14:20) é declarado como estatuto obrigatório.


Por volta do mesmo tempo vemos João Chrysostom em “Homilias de Genesis 30:1-3” e “Itinerarium 30:1” distinguindo essa “grande semana” do tal período de 40 dias de jejum.

Entre liturgias e o contexto e forma deste suposto jejum apostólico, podemos ver ate ao quinto seculo evidentes alterações no formato deste jejum, no quinto seculo Papa Leo I faz separação entre um período de 40 dias de jejum + 1 dia extra sendo a suposta “sexta-feira santa”.


De fato este costume é tao improvável como sendo apostólico, que vemos as comunidades do Egipto antes do concilio de Niceia, de realizarem um período de 40 dias de jejum diferente da chamada quaresma. É visto uma prática de um jejum de 40 dias apos a festa de Theophany em 6 de Janeiro, demonstrando que este tipo de tradições não eram um dado estabelecido desde os primeiros seguidores de Yehshua.


Existe muitos mais exemplos desta ambiguidade de qual e como jejuns eram realizados pre-nicea, muitos mostrando um hábito de jejum na quarta e sexta-feira de forma semanal, e a realização de jejuns antes da Pascoa com variações diferentes.


Enquanto os cristãos do Egipto pre-Nicea realizavam um período de 40 dias de jejum em memória do batismo de Yehshua, lendo todo o evangelho de Marcos durante este Período de jejum – que de igual modo faziam os católicos pos-nicea durante a quaresma. Existe um debate em “Origen – Homilias de Levíticos” em que um suposto “secreto evangelho de marcos” que possuía alguns capítulos extras em que dava suposta justificação para o jejum em quaresma.


Este suposta versão mais “espiritual” do evangelho de Marcos, é um documento ligado a Clemente de Alexandria é sem dúvida um documento gnóstico adotado pela igreja católica pos-nicea para justificar ao povo do Egipto na mudança no período de jejum.


Uma questão é óbvia, que se de fato Clemente tivesse escrito tal versão do evangelho de Marcos, porque então vemos relatos de historiadores e teólogos da mesma Alexandria pre-nicea desconhecendo tal transferência ou existência de tal justificação.


Do mesmo modo suporta “quarta-feira de cinzas” não possui nenhuma origem com o tempo dos apóstolos, este fato nos é dito pela própria igreja católica.


"Ela [a quarta-feira de cinzas] foi estabelecida como o primeiro dia da Quaresma por [Papa] São Gregório Magno (590 a 604)." - A Enciclopédia Católica

Poderia continuar mas o objetivo deste extenso estudo até agora foi apenas com o objetivo de demonstrar como que a acusação que a prática da quaresma de ser apostólicas é completamente errónea, e agora irei demonstrar porque a igreja católica se esforçou tanto para o estabelecimento de tal prática.


Eu já procurei demonstrar como foi de alto interesse pos-nicea de adaptar as práticas pagãs dos povos do império romano para facilitar a adoção desta nova religião, sendo o objetivo de constantino de unificar o império sobre uma nova religião universal – era necessário que as práticas se tornassem universais no reino para não justificar novo risco de sedição.


A compreensão que as origens de tais práticas eram sem dúvida de caracter pagão, já era opinião estudiosa no início do seculo 19. Alexandre Hislop no seu livro “As Duas Babilónias” ao referindo as praticas da Igreja Católica a volta de Pessa’h, Ele diz:


A festa, sobre a qual lemos na história da Igreja, sob o nome de Páscoa, nos séculos III e IV, era uma festa bem diferente daquela agora observada na Igreja Romana, e naquela época não era conhecida por nenhum nome como Páscoa ... Aquela festa [Páscoa] não era idólatra e não foi precedida por nenhuma Quaresma. A Quaresma não foi observada pela Igreja do primeiro século! Ela foi abordada pela primeira vez pela igreja em Roma durante o Concílio de Nicéia em 325 d.C., quando o imperador Constantino reconheceu oficialmente aquela igreja como a religião oficial do Império Romano. Qualquer outra forma de cristianismo que seguisse doutrinas contrárias à igreja romana era considerada inimiga do estado.” – Duas Babilónias

Alexandre Hislop já na época fazia a ligação entre as práticas católicas e suas origens pagãs e as origens das mesmas na antiga Babilónia:


A abstinência de quarenta dias da Quaresma foi emprestada diretamente dos adoradores da deusa babilônica ... Entre os pagãos, esta Quaresma parece ter sido uma preliminar indispensável para o grande festival anual em comemoração à morte e ressurreição de Tamuz” - Duas Babilónias

Já Israel em época adotou práticas pagãs relacionadas com Tamuz, como vemos em Ezequiel 8:14-15 chamado de “choro de Tamuz” que Deus declarou como sem dúvida abominável – este período de choro e sacrifício pessoal, era dedicado a perda de este forma de “falso messias” terminando na festa dedicada a celebração do dia da morte de Tamuz.


Esta acusação de sincronismo por parte da igreja católica, não é algo novo e moderno do seculo XXI – já apos o início da reforma protestante – ao procurar analisar as praticas cristas com as Escrituras, variados teólogos como Alexandre Hislop chegaram a mesma acusação da mistura de santo com profano.


Para conciliar os pagãos ao cristianismo nominal, Roma, seguindo sua política usual, tomou medidas para unir os festivais cristãos e pagãos e, por meio de um ajuste complicado, mas hábil, do calendário, não foi difícil, em geral, conseguir Paganismo e Cristianismo - agora mergulhado na idolatria - nisso como em tantas outras coisas, apertar as mãos” – Duas Babilónias

A sincronia é tao evidente que durante o “choro de Tamuz” o povo era marcado com um T/Tau por Tamuz na testa e que durante um período de 40 dias de tristeza era putrificado com um banho no dia de festa por Tamuz – se analisarmos esta pratica com a pratica católica pos-nicea de “quarta-feira de cinzas” mais quaresma acabando com o “batismo pascal” na pascoa.



Embora existe um longo período de tempo e espaço entre Roma e Babilonia, existe uma clara influencia na igreja católica destas “religiões mistério”. Segundo alguns estudiosos (Giuseppe Ricciotti, Vita di Gesù Cristo, Tipografia Poliglotta Vaticana (1948) p. 276 n.), A Igreja da Natividade em Belém foi construída sobre uma caverna que originalmente era um santuário de Tamuz.


A Trindade Babilónica de Nemrod +Tammuz+Simeramis teve sua grande influência da pré-trindade do seculo 8, onde Semíramis era chamada de “rainha dos céus”, esse mesmo título e caracter foi transferido para Maria na igreja católica.


Alexandre Hislop faz mais afirmações sobre esta conexão entre a quaresma e festividades pagãs:


"De onde, então, veio essa observância? A abstinência de quarenta dias da Quaresma foi emprestada diretamente dos adoradores da deusa babilônica [Astarte / Ishtar]. Essa Quaresma de quarenta dias, 'na primavera do ano', ainda é observada pelos iazidis ou adoradores do demônio pagão do Koordistão, que o herdaram de seus primeiros mestres, os babilônios.”

"Tal Quaresma de quarenta dias foi celebrada na primavera pelos mexicanos pagãos, pois assim lemos em Humboldt, onde ele dá conta das observâncias mexicanas: 'Três dias após o equinócio vernal .... começou um jejum solene de quarenta dias em a honra do sol. "

"Entre os pagãos, esta Quaresma parece ter sido uma preliminar indispensável para o grande festival anual em comemoração à morte e ressurreição de Tamuz, que era celebrado por choro e regozijo alternados, e que, em muitos países, era consideravelmente posterior ao cristão festival, sendo observado na Palestina e na Assíria em junho, portanto chamado de 'mês de Tamuz'; no Egito, por volta de meados de maio, e na Grã-Bretanha, em algum momento de abril. Para conciliar os pagãos ao cristianismo nominal, Roma, seguindo sua política usual, tomou medidas para reunir os festivais cristãos e pagãos e, por meio de um complicado mas Com um ajuste habilidoso do calendário, não foi difícil, em geral, fazer com que o Paganismo e o Cristianismo - agora mergulhados na idolatria - neste como em tantas outras coisas, apertem as mãos.”

"Originalmente, mesmo em Roma, a Quaresma, com as festanças precedentes do Carnaval, era totalmente desconhecida; e mesmo quando o jejum antes da Páscoa cristã era considerado necessário, foi a passos lentos que, a este respeito, veio a se conformar com o ritual do paganismo. O que pode ter sido o período de jejum na Igreja Romana antes da sessão do Concílio de Nicéia não aparece muito claramente, mas por um período considerável após esse Concílio, temos evidências distintas de que não excedeu três As palavras de Sócrates, escrevendo sobre este mesmo assunto, por volta de 450 DC, são estas: "Aqueles que habitam a cidade principesca de Roma jejuam juntos antes da Páscoa, três semanas, exceto o sábado e o dia do Senhor."

Mas, finalmente, quando o culto de Astarte estava subindo ao ascendente, medidas foram tomadas para que toda a Quaresma dos Caldeus de seis semanas ou quarenta dias se tornasse imperativa para todos dentro do Império Romano do Ocidente. O caminho foi preparado para isso por um Concílio celebrado em Aurélia na época de Hormisdas, bispo de Roma [514-523], por volta do ano 519, que decretou que a Quaresma fosse celebrada solenemente antes da Páscoa. decreto que o calendário foi, poucos dias depois, reajustado por Dionísio. "

Ralph Edward Woodrow, um evangélico cristão do seculo XX, em seu livro faz a mesma referência entre a quaresma e o “choro de Tamuz”:


"Diz a lenda que Tamuz foi morto por um javali quando tinha quarenta anos. Hislop aponta que quarenta dias - um dia para cada ano que Tamuz viveu na terra - foram reservados para" chorar por Tamuz ". Antigamente, esses quarenta dias eram observados com choro, jejum e autocensura - para ganhar novamente seu favor - para que ele saísse do mundo subterrâneo e fizesse com que a primavera começasse. Essa observância era conhecida não apenas na Babilônia, mas também entre os fenícios, egípcios, mexicanos e, por um tempo, até mesmo entre os israelitas. " – Religião Misteriosa da Babilônia

O período de 40 dias chamado de “choro de Tamuz” possuía sua contrapartida cananeia de Baal – isto vemos nas escrituras, ambos períodos de mortificação para a mesma divindade da primavera, um em Ezequiel 8:14 e a para Baal em Zacarias 12:11.


J. R. Dummelow, um pesquisador bíblico do seculo 19, em suas pesquisas e trabalho comentário bíblico já havia realizado a ligação entre a divindade solar babilónico de Tamuz com a sua equivalência grega de Adónis.


Isto é devido as grandes similaridades entre festa de Adónis – “Adónia” e o “choro de Tamuz” – as festividades dedicadas a morte e reencarnação destes deuses solares – acompanhados com jejuns e choros.


As similaridades entre Tamuz/Dumuzid e Semíramis/Inanna, uma lenda de amor entre a morte do deus solar da primavera e a sua reencarnação – são praticamente idênticas com o mesmo romance entre Adónis e Afrodite, ambas festividades e lendas incluíam incenso e marcação dele no corpo (caso do T de Tamuz sobre a testa) e um último ato de purificação que é copiado como “batismo pascal”.


Tais origens pagãs de suas festas, não é segredo mesmo da própria boca deles. Seus próprios teólogos afirmam para este facto:


"Os motivos para celebrar nossas festas principais quando o fazemos são muitos e variados. Em geral, porém, é verdade que muitos deles têm pelo menos uma conexão indireta com as festas pré-cristãs [pagãs] celebradas na mesma época do ano - festas centradas na colheita, o renascimento do sol no solstício de inverno (agora em 21 de dezembro, mas em 25 de dezembro no antigo calendário juliano), a renovação da natureza na primavera, e assim por diante "- The New Question Box - Vida católica para os anos noventa


Se começa a ter o hábito a ler meus estudos sobre as origens destas práticas, começamos a ver claramente o padrão de sincronismo da igreja católica e festividades pagãs, este fato como demonstrado acima não é negado nem mesmo pela igreja católica.


Ao ponto de associação de festas e mudanças de calendário para ajustar estes dias de festas com a narrativa Bíblica.


Uma coisa é certa, de nada aprendemos com as escrituras se apos tanto julgamento foi dado a Israel antiga por cometer exatamente estes erros – se continuamos abertamente os praticando.

Shalom

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